Manual Prático de luminoteca.
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Criei este blog para que possamos dividir nossas experiências em Eletrotécnica e suas várias vertentes. Este blog é pra Eletricistas, projetistas, montadores, gambiarreiros, etc. Mandem sugestões que venha a contribuir com o blog. Sejam todos bem vindos...
Atualização dos links
Amigos, estou atualizando os links para outro servidor. Peço um pouco de paciência pois são muitos arquivos. Se estiverem precisando de algum que não esteja atualizado, por favor enviem um email para contato@jmv.eng.br que atenderei o mais breve possível.
Obrigada pelo apoio e compreensão.
Blog Projetos Elétricos .
Obrigada pelo apoio e compreensão.
Blog Projetos Elétricos .
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Curso de Controladores Lógicos Programáveis PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS IPUC – PUC- Minas
DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTAÇÃO, MODELAGEM E CONTROLE DE PROCESSOS
rapidshare Parte 1
rapidshare Parte 2
DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTAÇÃO, MODELAGEM E CONTROLE DE PROCESSOS
rapidshare Parte 1
rapidshare Parte 2
MICROCONTROLADOR PIC
MICROCONTROLADOR PIC
CEFET - Recife - 2008
Professor: ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS Dr.
• O que é um microcontrolador?
• Onde eles são usados?
• Eu devo aprender a “mexer com isso” ?
• O que eu necessito para começar?
• Que microcontrolador usar?
• Quais as ferramentas que existem para auxiliar os projetistas de sistemas microcontrolados?
• Questões
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CEFET - Recife - 2008
Professor: ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS Dr.
• O que é um microcontrolador?
• Onde eles são usados?
• Eu devo aprender a “mexer com isso” ?
• O que eu necessito para começar?
• Que microcontrolador usar?
• Quais as ferramentas que existem para auxiliar os projetistas de sistemas microcontrolados?
• Questões
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Motores elétricos assincronos de alta tensão
Este curso tem por objetivo permitir aos profissionais conhecer e saber o que é necessário para especificar um motor de corrente alternada (CA) de indução de alta tensão, compreender o funcionamento, os tipos de acionamentos, os tipos de motores e o dimensionamento destes em função dos tipos de carga. Serão abordadas as características construtivas, instalação, regime de serviço, aplicações, tipos de ensaios, normas e outros.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão a Edificações de uso Coletivo_SM04.14-01.003
Norma Coelba Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão a Edificações de uso Coletivo_SM04.14-01.003
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Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Curso de Controladores Lógicos Programáveis - Bernardo Seve
Programa Prodenge / Sub-Programa Reenge
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Esta apostila é um produto do esforço do Laboratório de Engenharia Elétrica e da Faculdade de Engenharia da UERJ e mostra a tenacidade de alguns profissionais dedicados a causa da educação tecnológica e a crença de que é possível desenvolver um ambiente que estimule a criatividade e iniciativa dos alunos.
Muitas pessoas contribuíram para o seu desenvolvimento. No Laboratório, gostaríamos de agradecer aos bolsistas de iniciação científica, Joana Figueiredo Konte, Jorge Luís Pinheiro Teixeira, Pat Evie Alves; estagiários, Luciana Faletti, Hélio Justino Mattos Filho, Marcelo da Silveira Sobrinho, Robson Ramirez, César Cunha de Souza, Karla Karraz Walder , Flávia Delduque Lima ; funcionários André Vallim, Jair Medeiros Júnior, Marcos Augusto Mafra, Paulo Bulkool, José Emílio Gomes, Antônio Marcos Medeiros, Alberto Avelar Santiago, João Elias Souza, Luiz Roberto Fagundes, Sueli Ferreira, Carla Aparecida C. de Almeida. Gostaríamos de agradecer a direção da Faculdade de Engenharia e em especial ao diretor desta, Nival Nunes de Almeida, pelo incentivo dado a todas as atividades do LEE.
Esta apostila é parte do material didático dos cursos de Controladores Lógicos Programáveis - CLPs que serão ministrados no âmbito do Laboratório de Engenharia Elétrica. Agradecemos ao CNPq, que é o órgão financiador do programa PRODENGE – sub-programa REENGE, do qual faz parte este curso, pelo apoio financeiro recebido.
Este trabalho constitui uma ampliação das notas sobre programação do CLP S7-200 na versão DOS do Step7, elaborada pelos funcionários Jair Medeiros Júnior e Marcos Augusto Mafra, que foram utilizadas em treinamento interno.
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Programa Prodenge / Sub-Programa Reenge
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Esta apostila é um produto do esforço do Laboratório de Engenharia Elétrica e da Faculdade de Engenharia da UERJ e mostra a tenacidade de alguns profissionais dedicados a causa da educação tecnológica e a crença de que é possível desenvolver um ambiente que estimule a criatividade e iniciativa dos alunos.
Muitas pessoas contribuíram para o seu desenvolvimento. No Laboratório, gostaríamos de agradecer aos bolsistas de iniciação científica, Joana Figueiredo Konte, Jorge Luís Pinheiro Teixeira, Pat Evie Alves; estagiários, Luciana Faletti, Hélio Justino Mattos Filho, Marcelo da Silveira Sobrinho, Robson Ramirez, César Cunha de Souza, Karla Karraz Walder , Flávia Delduque Lima ; funcionários André Vallim, Jair Medeiros Júnior, Marcos Augusto Mafra, Paulo Bulkool, José Emílio Gomes, Antônio Marcos Medeiros, Alberto Avelar Santiago, João Elias Souza, Luiz Roberto Fagundes, Sueli Ferreira, Carla Aparecida C. de Almeida. Gostaríamos de agradecer a direção da Faculdade de Engenharia e em especial ao diretor desta, Nival Nunes de Almeida, pelo incentivo dado a todas as atividades do LEE.
Esta apostila é parte do material didático dos cursos de Controladores Lógicos Programáveis - CLPs que serão ministrados no âmbito do Laboratório de Engenharia Elétrica. Agradecemos ao CNPq, que é o órgão financiador do programa PRODENGE – sub-programa REENGE, do qual faz parte este curso, pelo apoio financeiro recebido.
Este trabalho constitui uma ampliação das notas sobre programação do CLP S7-200 na versão DOS do Step7, elaborada pelos funcionários Jair Medeiros Júnior e Marcos Augusto Mafra, que foram utilizadas em treinamento interno.
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CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL, 2º Parte
C.L.P CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal
Segunda parte
4. C.P.U., Cartões I/O, Fonte e Racks
5. Funcionamento e Utilização do Micro C.L.P. LOGO!
6. Blocos do LOGO! (LOGO! SOFT COMFORT)
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Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal
Segunda parte
4. C.P.U., Cartões I/O, Fonte e Racks
5. Funcionamento e Utilização do Micro C.L.P. LOGO!
6. Blocos do LOGO! (LOGO! SOFT COMFORT)
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CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL, 1º Parte
C.L.P CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Primeira parte
1. Introdução e História do P.L.C.
2. Tipos de Programação
3. Arquitetura de CLPs
Autores: Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal
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Primeira parte
1. Introdução e História do P.L.C.
2. Tipos de Programação
3. Arquitetura de CLPs
Autores: Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal
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CHAVE DE PARTIDA SUAVE - Alberto Willian Mascarenhas - Abílio Muniz e Sérgio Leal
CHAVE DE PARTIDA SOFT - STARTERS
Alberto Willian Mascarenhas - Abílio Muniz - Sérgio Leal
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Alberto Willian Mascarenhas - Abílio Muniz - Sérgio Leal
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão a Edificações de uso Coletivo_SM04.14-01.003
Norma Coelba: Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão a Edificações de uso Coletivo_SM04.14-01.003
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PLANO DE MANUTENÇAO CONJUNTO MOTOR BOMBA - SENAI - Cimatec Curso de Tec. Em Manutenção Industrial
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
SENAI - Cimatec
Curso de Técnico Em Manutenção Industrial
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SENAI - Cimatec
Curso de Técnico Em Manutenção Industrial
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SEGURANÇA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
SEGURANÇA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Quadro legislativo relativo às máquinas e aos equipamentos de trabalho
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Quadro legislativo relativo às máquinas e aos equipamentos de trabalho
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Proteção das Instalações elétricas de BT contra os efeitos das sobrecargas através dos Disjuntores e Fusíveis - Siemens
1. Introdução
2. Cálculo das Correntes de Curto-Circuito na Baixa Tensão
2.1 Reatores Limitadores da Corrente de Curto-Circuito e Fusíveis de Back-up 05
2.2 Efeitos das Correntes de Curto-Circuito 06
2.3 Correntes Subtransitória, Transitória e Estacionária 08
2.4 Gráfico de uma Corrente de Curto-Circuito na Baixa Tensão 10
3. Método aproximado para Cálculo das Correntes de Curto-Circuito nos Circuitos em Baixa Tensão - Derivados de Redes de Distribuição
3.1 A Alimentação por rede de Média Tensão 11
3.2 Os Geradores 11
3.3 Os Motores de Indução 12
3.4 Transformadores de dois Enrolamentos 12
3.5 Transformadores com três Enrolamentos 13
3.6 Condutores. 14
3.7 Dispositivos de Manobra e Proteção 14
3.8 Desenvolvimento do Cálculo 14
3.9 Metodologia de Cálculo 15
3.10 Tabela das Resistências dos Condutores 16
3.11 Tabela das Reatâncias dos Cabos e Condutores 17
3.12 Barramentos 17
3.13 Ampacidade dos Barramentos 18
4. Método Prático do Cálculo das Correntes de Curto-Circuito
4.1 Curto Circuito Trifásico Alimentado por uma única fonte em ponto distante do Gerador 20
4.2 Curto Circuito Monofásico para terra em Ponto Remoto de Alimentador com
uma só fonte 22
4.3 Contribuição de Motores para a Corrente de Curto-Circuito 23
4.4 Nomogramas para Determinação os Valores das Resistências e Indutâncias e das
Correntes de Curto-Circuito para Cálculos de Curtos-Circuitos 25
4.5 Exemplo para Redes em 220 V 26
4.6 Exemplo para Redes em 380V 28
4.7 Exemplo para Redes em 480V 30
4.8 Formulário para Cálculo das Correntes de Curto-Circuito nas Redes de
BT pela DIN VDE 0102 32
5. Estudo de Caso: Aplicação Industrial . Método Simplificado
5.1 Determinação a Impedância do Gerador Equivalente à Rede de Média Tensão 35
5.2 Reatância do Transformador 36
5.3 Impedância dos Cabos 36
5.4 Reatâncias de Condutores 37
5.5 Reatâncias dos Motores 37
5.6 Diagrama de Impedâncias, Levando em Conta as Reatâncias das
Máquinas e do Transformador e as Reatâncias e Resistências dos Cabos 38
5.7 Cálculo das Correntes de Curto-Circuito 38
5.8 Corrente Total a ser Interrompida pelo DPCC 38
6. Proteção com Disjuntores
6.1 Proteção Contra Curtos Circuitos com Disjuntores 42
6.2 Geradores de Potência Reduzida 42
6.3 Capacitores 42
6.4 Transformadores 43
6.5 Transformadores BT/BT 43
6.6 Proteção de Linhas com minidisjuntores 44
6.7 Capacidade de Interrupção 44
7. Proteção com Fusíveis
7.1 Proteção de Condutores (Cabos) 46
7.2 Proteção de Transformadores 47
7.3 Proteção de Capacitores 48
7.4 Proteção de Semi-Condutores 48
8. Coordenação entre DPCC
8.1 Exemplo de Circuito Radial.(Coordenação entre Fusíveis) 50
8.2 Coordenação entre Disjuntores 52
9. Comparação entre Propriedades Protetoras de Disjuntores e Fusíveis
9.1 Anexos 54
9.2 Literatura Básica 54
9.3 Acrônimos 54
9.4 Definições Aplicáveis aos Dispositivos de Proteção: Disjuntores e Fusíveis 55
9.5 Disjuntores 55
9.6 Fusíveis 60
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2. Cálculo das Correntes de Curto-Circuito na Baixa Tensão
2.1 Reatores Limitadores da Corrente de Curto-Circuito e Fusíveis de Back-up 05
2.2 Efeitos das Correntes de Curto-Circuito 06
2.3 Correntes Subtransitória, Transitória e Estacionária 08
2.4 Gráfico de uma Corrente de Curto-Circuito na Baixa Tensão 10
3. Método aproximado para Cálculo das Correntes de Curto-Circuito nos Circuitos em Baixa Tensão - Derivados de Redes de Distribuição
3.1 A Alimentação por rede de Média Tensão 11
3.2 Os Geradores 11
3.3 Os Motores de Indução 12
3.4 Transformadores de dois Enrolamentos 12
3.5 Transformadores com três Enrolamentos 13
3.6 Condutores. 14
3.7 Dispositivos de Manobra e Proteção 14
3.8 Desenvolvimento do Cálculo 14
3.9 Metodologia de Cálculo 15
3.10 Tabela das Resistências dos Condutores 16
3.11 Tabela das Reatâncias dos Cabos e Condutores 17
3.12 Barramentos 17
3.13 Ampacidade dos Barramentos 18
4. Método Prático do Cálculo das Correntes de Curto-Circuito
4.1 Curto Circuito Trifásico Alimentado por uma única fonte em ponto distante do Gerador 20
4.2 Curto Circuito Monofásico para terra em Ponto Remoto de Alimentador com
uma só fonte 22
4.3 Contribuição de Motores para a Corrente de Curto-Circuito 23
4.4 Nomogramas para Determinação os Valores das Resistências e Indutâncias e das
Correntes de Curto-Circuito para Cálculos de Curtos-Circuitos 25
4.5 Exemplo para Redes em 220 V 26
4.6 Exemplo para Redes em 380V 28
4.7 Exemplo para Redes em 480V 30
4.8 Formulário para Cálculo das Correntes de Curto-Circuito nas Redes de
BT pela DIN VDE 0102 32
5. Estudo de Caso: Aplicação Industrial . Método Simplificado
5.1 Determinação a Impedância do Gerador Equivalente à Rede de Média Tensão 35
5.2 Reatância do Transformador 36
5.3 Impedância dos Cabos 36
5.4 Reatâncias de Condutores 37
5.5 Reatâncias dos Motores 37
5.6 Diagrama de Impedâncias, Levando em Conta as Reatâncias das
Máquinas e do Transformador e as Reatâncias e Resistências dos Cabos 38
5.7 Cálculo das Correntes de Curto-Circuito 38
5.8 Corrente Total a ser Interrompida pelo DPCC 38
6. Proteção com Disjuntores
6.1 Proteção Contra Curtos Circuitos com Disjuntores 42
6.2 Geradores de Potência Reduzida 42
6.3 Capacitores 42
6.4 Transformadores 43
6.5 Transformadores BT/BT 43
6.6 Proteção de Linhas com minidisjuntores 44
6.7 Capacidade de Interrupção 44
7. Proteção com Fusíveis
7.1 Proteção de Condutores (Cabos) 46
7.2 Proteção de Transformadores 47
7.3 Proteção de Capacitores 48
7.4 Proteção de Semi-Condutores 48
8. Coordenação entre DPCC
8.1 Exemplo de Circuito Radial.(Coordenação entre Fusíveis) 50
8.2 Coordenação entre Disjuntores 52
9. Comparação entre Propriedades Protetoras de Disjuntores e Fusíveis
9.1 Anexos 54
9.2 Literatura Básica 54
9.3 Acrônimos 54
9.4 Definições Aplicáveis aos Dispositivos de Proteção: Disjuntores e Fusíveis 55
9.5 Disjuntores 55
9.6 Fusíveis 60
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Manual de Instalações Elétricas Residenciais - CEMIG
O “Manual de Instalações Elétricas Residenciais” – RC/UE - 001/2003, aborda os procedimentos e normas técnicas que devem ser utilizados na execução de obras novas e em reformas de instalações elétricas residenciais.
Este Manual é destinado à execução/reforma de instalação elétrica interna de uma única casa residencial. Quando se tratar de mais de uma residência em um mesmo terreno – um prédio, por exemplo, poderão ser necessárias mais informações técnicas sobre o assunto. Neste caso, é recomendado consultar as Normas vigentes afins da CEMIG e da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, além de literaturas técnicas especializadas.
O assunto sobre as instalações elétricas residenciais, não foi esgotado neste Manual. Procurou-se tratar de uma maneira prática, os procedimentos para a execução de instalações elétricas residenciais adequadas, seguras e mais eficientes quanto ao uso de energia elétrica.
Este Manual é a atualização da edição CEMIG 02111 – CM/CE-199 – Manual de Instalações Residenciais – janeiro/98, em dezembro de 2003.
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Este Manual é destinado à execução/reforma de instalação elétrica interna de uma única casa residencial. Quando se tratar de mais de uma residência em um mesmo terreno – um prédio, por exemplo, poderão ser necessárias mais informações técnicas sobre o assunto. Neste caso, é recomendado consultar as Normas vigentes afins da CEMIG e da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, além de literaturas técnicas especializadas.
O assunto sobre as instalações elétricas residenciais, não foi esgotado neste Manual. Procurou-se tratar de uma maneira prática, os procedimentos para a execução de instalações elétricas residenciais adequadas, seguras e mais eficientes quanto ao uso de energia elétrica.
Este Manual é a atualização da edição CEMIG 02111 – CM/CE-199 – Manual de Instalações Residenciais – janeiro/98, em dezembro de 2003.
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quarta-feira, 3 de março de 2010
NBR IEC 60079 Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas
NBR IEC 60079-0 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas -
Parte 0 - Requisitos gerais. Rapidshare
NBR IEC 60079-1 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 1
NBR IEC 60079-2 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 2
NBR IEC 60079-5 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 5 - Imersão em areia Rapidshare
NBR IEC 60079-10 - 2006 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 10 - Classificação de áreas Rapidshare
NBR IEC 60079-11 - 1999 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 11 - Segurança Intrínseca
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NBR IEC 60079-13 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 13 Rapidshare
NBR IEC 60079-14 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 14 Rapidshare
NBR IEC 60079-15 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 15
NBR IEC 60079-17 - 2005 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 17 Rapidshare
NBR IEC 60079-27 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 27 Rapidshare
NBR IEC 60079-1 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 1
NBR IEC 60079-2 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 2
NBR IEC 60079-5 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 5 - Imersão em areia Rapidshare
NBR IEC 60079-10 - 2006 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 10 - Classificação de áreas Rapidshare
NBR IEC 60079-11 - 1999 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 11 - Segurança Intrínseca
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NBR IEC 60079-13 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 13 Rapidshare
NBR IEC 60079-14 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 14 Rapidshare
NBR IEC 60079-15 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 15
NBR IEC 60079-17 - 2005 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 17 Rapidshare
NBR IEC 60079-27 - 2007 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 27 Rapidshare
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Dimensionamento de eletrodutos
Dimensionamento de eletrodutos para cabos de média e baixa tensão.
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Curso de Autocad 2011
Um curso muito interessante, pra quem está iniciando no CAD ela é essencial. Aproveitem bastante.
rapidshare Parte 1
rapidshare Parte 2
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Eletricidade Básica - SENAI
CPM- Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção
Elétrica
Eletrotécnica
Conceitos Fundamentais da Eletricidade
Ao longo dos anos, vários cientistas descobriram que a eletricidade parece se comportar de maneira constante e previsível em dadas situações, ou quando sujeitas a determinadas condições. Estes cientistas, tais como Faraday,
Ohm, Lenz e Kirchhoff, para citar apenas alguns, observaram e descreveram as características previsíveis da eletricidade e da corrente elétrica, sob a forma de certas regras.
Estas regras recebem comumente o nome de “leis”. Pelo aprendizado das regras ou leis aplicáveis ao comportamento da eletricidade você terá “aprendido” eletricidade.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
NBR 5309 - 1991 - Para-ráios de resistor não-linear
NBR 5309 - 1991 - Para-ráios de resistor não-linear a carboneto de silício (SIC) para circuitos de potência de corrente alternada.
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NBR 06524 - 1998 - Fios e Cabos de Cobre Duro e Meio Duro
NBR 06524 - 1998 - Fios e Cabos de Cobre Duro e Meio Duro Com ou Sem Cobertura Protetora para Instalações Aéreas - Especificacao.
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Instalacoes Eletricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais 6a ed - João Mamede - LTC 2002.
Este livro é ótimo, trabalho com ele.
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Este livro é ótimo, trabalho com ele.
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Circuitos Elétricos Corrente Contínua e Corrente Alternada
Circuitos elétricos
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Otávio Markus
Circuitos elétricos, corrente alternada e corrente
continua. Teoria e exercícios.Rapidshare
Eletricidade Industrial
ELETRICIDADE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS
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SENAI
Conhecer como se liga um motor
trifásico não consiste simplesmente em conectá-lo a rede elétrica. É também ter
noções das características internas de cada tipo de motor, saber as normas que
auxiliam o bom funcionamento de todo conjunto e dão segurança, as determinações
da concessionária de energia elétrica local, enfim, uma série de coisas que
farão o sucesso de todo o sistema.
Da mesma forma, os circuitos que
comandarão os motores precisam ser de conhecimento bem destacado, pois caso
contrário, pequenos detalhes podem gerar uma série de problemas em efeito
cascata que poderão resultar em grandes prejuízos.
O eletricista industrial deve conhecer
todos estes aspectos, saber efetuar instalações onde a imaginação e a
criatividade são de fundamental importância, assim como indicar a aplicação
correta de cada caso.
O objetivo deste manual é trazer
subsídio àqueles que estão iniciando nas atividades de instalações elétricas
industriais, tendo nesse momento o auxilio do professor, e servir de consulta e
apoio àqueles que já dominam a área.
Serão tratadas as principais
características dos diversos tipos de motores elétricos monofásicos e
trifásicos, a forma de ligação de cada tipo específico, a maioria dos componentes
que são empregados na montagem de quadros de comando, os circuitos manuais e
automáticos básicos para comandos em geral, dimensionamento de componentes,
sendo seguido por alguns exemplos práticos de máquinas e circuitos
automatizados que se utilizam exatamente desses sistemas, de forma a ampliar e
auxiliar o aprendizado.
É muito importante salientar ainda que
o bom aprendizado exige dedicação, participação e persistência, seguida
da experiência que se adquire ao longo do tempo e não pode ser mostrada em nenhum livro.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Curso completo de AutoCad 2008
Curso completo de AutoCad 2008, para quem está começando e para quem já está na área e precisa de uma reciclagem. Quem pretende trabalhar com projetos, o conhecimento em AutoCad hoje em dia é imprescindível. Então porque esperar, vão logo baixando e treinando.
Após descompactar o arquivo, você verá uma imagem (.mdf ; .mds)… é só gravar a imagem em um cd (ou emular) e pronto, aproveitar o curso!
Rapidshare: Parte 1 Parte 2
Após descompactar o arquivo, você verá uma imagem (.mdf ; .mds)… é só gravar a imagem em um cd (ou emular) e pronto, aproveitar o curso!
Rapidshare: Parte 1 Parte 2
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